Acidente

Aeronáutica já começou a investigar acidente com Campos

Ana Maria Miranda
Ana Maria Miranda
Publicado em 13/08/2014 às 13:55
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Aeronave Cessna 560XL, prefixo PR-AFA, caiu por volta das 10 horas, em Santos, litoral de São Paulo / Foto: AFP

Aeronave Cessna 560XL, prefixo PR-AFA, caiu por volta das 10 horas, em Santos, litoral de São Paulo Foto: AFP



O Comando da Aeronáutica já começou a investigar as causas do acidente com a aeronave em que estava o candidato do PSB à Presidência, Eduardo Campos. Além de Eduardo Campos, morreram no acidente os assessores Pedro Valadares, assessor direto;  Carlos Augusto Percol, assessor de imprensa; Marcelo Lira, cinegrafista; e Alexandre Severo, fotógrafo oficial, além dos pilotos da aeronave Cessna 560XL, prefixo PR-AFA, Marcos Martins e Geraldo da Cunha. 

O Comando da Aeronáutica confirmou que a aeronave Cessna 560XL, prefixo PR-AFA, caiu por volta das 10 horas, em Santos, litoral de São Paulo.

O avião decolou do aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro, com destino ao aeroporto do Guarujá (SP). Quando a aeronave se preparava para pousar, arremeteu devido ao mau tempo. Em seguida o controle de tráfego aéreo perdeu contato com a aeronave.

A nota é assinada pelo Brigadeiro do Ar Pedro Luís Farcic, chefe do Centro de Comunicação Social da Aeronáutica.

ANÁLISE POLÍTICA - O cientista político e colunista do jornal "O Estado de S. Paulo", Carlos Melo, disse ser difícil fazer agora qualquer análise a respeito das implicações políticas da morte do candidato do PSB à Presidência, Eduardo Campos. 

"Com a morte de Eduardo Campos o País perde, neste momento, uma liderança que estava colocada", afirmou. Segundo ele, no entanto é preciso esperar "como as coisas vão se acomodar, como o PSB vai agir e como o eleitor vai se comportar" em relação ao falecimento do ex-governador de Pernambuco.

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