Grande parte dos mortos foi identificada pelos apelidos, a partir da ajuda de outros colegas de cela Foto: AFP
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A remoção dos corpos para o Instituto Técnico de Perícia (Itep-RN) foi feita em caminhonetes abertas. Os corpos foram acomodados em sacos mortuários e passaram a noite numa carreta frigorífica que esteve estacionada ao lado da sede do Instituto, mas por motivos de segurança seguiu para o Quartel do Comando Geral da Polícia Militar, na zona leste da capital potiguar, onde permaneceu até a manhã da segunda-feira, 16, para início do procedimento de identificação dos mortos no Itep. A maioria dos mortos foi decapitada e há muitos esquartejados.
Listagem das vítimas
Grande parte dos mortos foi identificada pelos apelidos, a partir da ajuda de outros colegas de cela sobreviventes ao ataque da facção rival. Entidades ligadas à Defesa dos Direitos Humanos buscam obter mais detalhes quanto ao número de mortos, pois os familiares dos detentos acusam o governo do Estado de omitir informações.