As sanções proíbem cidadãos americanos ou empresas fazer negócios com os sancionados, restringindo o seu acesso à rede financeira internacional. Foto: AFP
- Porta-aviões francês começa a bombardear o Estado Islâmico
- Brasil comemora resolução da ONU contra Estado Islâmico
- Grupo Estado Islâmico reivindica atentado contra guarda presidencial na Tunísia
As sanções americanas também atingem o empresário bilionário russo Kirsan Ilyumzhinov, presidente da Federação Mundial de Xadrez e envolvido em transações financeiras para favorecer o governo sírio, juntamente com Mudalal Khuri, outro empresário na lista negra com cinco outras empresas.
As sanções proíbem cidadãos americanos ou empresas fazer negócios com os sancionados, restringindo o seu acesso à rede financeira internacional. "O governo sírio é responsável pela violência e brutalidade generalizada contra seu próprio povo. Os Estados Unidos vão continuar a se concentrar nas finanças daqueles que permitem Assad continuar a infligir violência sobre o povo sírio", afirmou Adam Szubin, subsecretário do Departamento do Tesouro. O petróleo extraído de campos na Síria e no Iraque e tratado em refinarias vizinhas é vendido a preços baixos no mercado negro.