Boeing 777

Australianos e holandeses se dirigem à zona de impacto de avião malaio

Ana Maria Miranda
Ana Maria Miranda
Publicado em 28/07/2014 às 8:53
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Dez dias após a queda do Boeing 777 da Malaysia Airlines que cobria a rota Amsterdã-Kuala Lumpur com 298 pessoas a bordo, ainda existem restos de corpos e do avião espalhados pela zona / Foto: AFP

Dez dias após a queda do Boeing 777 da Malaysia Airlines que cobria a rota Amsterdã-Kuala Lumpur com 298 pessoas a bordo, ainda existem restos de corpos e do avião espalhados pela zona Foto: AFP

Policiais australianos e holandeses partiram nesta segunda-feira (28) para a zona de impacto do voo MH17 da Malaysia Airlines, em uma área controlada pelos separatistas pró-russos no leste da Ucrânia, constatou um jornalista da AFP.

A equipe deixou Donetsk, capital regional, para se dirigir ao local onde o Boeing caiu, 60 km a leste.

Trata-se de uma nova tentativa desta equipe para chegar ao local do acidente.

Os policiais holandeses e australianos, acompanhados por representantes da OSCE, cancelaram no domingo uma visita ao local por causa dos combates.

Dez dias após a queda do Boeing 777 da Malaysia Airlines que cobria a rota Amsterdã-Kuala Lumpur com 298 pessoas a bordo, ainda existem restos de corpos e do avião espalhados pela zona, na qual os inspetores têm apenas um acesso limitado.

Trinta especialistas médicos-legais holandeses e uma equipe de policiais desarmados deste país e da Austrália fazem parte do grupo.

A Holanda lidera o processo de identificação das vítimas e realiza a investigação para esclarecer o ocorrido com o avião derrubado por um míssil.

Muitos corpos já foram levados à Holanda, onde uma primeira vítima foi identificada no sábado.

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