Recife

Cemitério de Santo Amaro terá cinco missas no Dia de Finados

Benira Maia
Benira Maia
Publicado em 29/10/2015 às 18:22
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Cemitério de Santo Amaro deve receber cerca de 50 mil visitantes / Foto: Ingrid Cordeio/Especial para NE10

Cemitério de Santo Amaro deve receber cerca de 50 mil visitantes Foto: Ingrid Cordeio/Especial para NE10

Mais visitado no Dia de Finados no Recife, o Cemitério de Santo Amaro se prepara para receber, na próxima segunda (2), cerca de 50 mil pessoas. Os serviços no local começaram no início desta semana e seguem até este sábado. "Capinação, limpeza e pintura de meio fio são algumas ações que faremos até o fim da semana", diz Petrus Bejo, gerente de Necropsia do cemitério, localizado na região central da capital pernambucana.

Capela do cemitério passou por reforma

Capela do cemitério passou por reformaFoto: Ingrid Cordeio/Especial para NE10

Além das ações de limpeza, a pintura da capela e uma reforma com a troca dos tijolos da edificação são novidades para os visitantes este ano. "A reforma na capela custou cerca de R$ 130 mil, mas também fizemos reparos no asfalto, iluminação e em nove velórios", explica Bejo.

Cinco missas serão realizadas ao longo do dia. A primeira celebração está marcada para as 7h. Ainda de manhã, há celebrações às 9h e 10h30, com o arcebispo de Olinda e Recife, Dom Fernando Saburido. No período da tarde, serão dois horários: às 14h e às 15h, com padres da região de Santo Amaro.

Expectativa de comerciantes é de queda na venda de flores

Expectativa de comerciantes é de queda na venda de floresFoto: Ingrid Cordeio/Especial para NE10

MENOS FLORES - Do lado de fora do cemitério, a expectativa dos comerciantes é de queda na venda de flores diante do atual cenário econômico do País."Acho que o movimento vai diminuir este ano, mas dá para viver de flor", afirma o vendedor de flores José Vincente, apontando as flores do campo como as de maior saída no Dia de Finados.

"O movimento já foi melhor. Agora é muito fraco e este ano acho que será ser pior", corrobora dona Maria José Moura, que há 30 anos trabalha vendendo flores para os visitantes do cemitério. Segundo ela, coroas de flores são as mais difíceis de vender e geralmente a unidade da flor é o que mais tem saído.

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