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Após protesto, MPPE marca audiência com ambulantes e prefeitura

Ana Maria Miranda
Ana Maria Miranda
Publicado em 12/09/2014 às 8:41
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Além das denúncias contra a PCR, comerciantes informais reclamaram da atuação do Batalhão de Choque da PM / Foto: Valéria Oliveira/JC

Além das denúncias contra a PCR, comerciantes informais reclamaram da atuação do Batalhão de Choque da PM Foto: Valéria Oliveira/JC

Depois do protesto dos comerciantes informais no Centro do Recife nessa quinta-feira (11), em que os trabalhadores caminharam do Derby até o Ministério Público de Pernambuco (MPPE), em Santo Amaro, para apresentar denúncias contra a Prefeitura do Recife (PCR), o órgão estadual marcou uma audiência, para o dia 3 de outubro, em que as Promotorias de Direitos Humanos da Capital e de Urbanismo e Habitação intermediarão discussão entre o sindicato e representantes das secretarias de Governo, Mobilidade e Controle Urbano e Defesa da PCR.

Cerca de 50 ambulantes foram recebidos no MPPE pelo promotor de Justiça de Direitos Humanos da Capital, Maxwell Vignoli. A categoria denunciou irregularidades na forma de atuação da Secretaria de Mobilidade e Controle Urbano do Recife para com eles. Os comerciantes também reclamaram da atuação da Polícia Militar - que acionou o Batalhão de Choque - na contenção da manifestação.

Alguns trabalhadores foram encaminhados ao Instituto de Medicina Legal (IML) e um deles foi para o Hospital da Restauração (HR).

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