Repercussão

Saiba como ajudar irmãos albinos em Pernambuco

MARÍLIA BANHOLZER
MARÍLIA BANHOLZER
Publicado em 15/08/2014 às 22:17
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 Irmãs Estefani e Ruth leem Jornal do Commercio com notícia da tragédia / Foto: Luiz Pessoa/NE10

Irmãs Estefani e Ruth leem Jornal do Commercio com notícia da tragédia Foto: Luiz Pessoa/NE10

Em resposta à matéria "Irmãos albinos relembram momentos ao lado de fotógrafo morto em acidente", vários comentários chegaram ao NE10 com o interesse de ajudar a família. Embora tenha condições de vida melhores que na primeira reportagem, em 2009, a mãe de Kauan, Estefani e Ruth continua passando por dificuldades financeiras para manter a casa maior e com mais moradores.

O Sistema Jornal do Commercio de Comunicação (SJCC), criou uma campanha para arrecadar as doações dos internautas e leitores para os irmãos. Quem quiser pode doar:

protetor solar, principalmente fator 100
camisas com proteção UVA/UVB
alimentos não perecíveis
DVDs de filmes
livros infantis e infanto-juvenis
material escolar
brinquedos


Os donativos podem ser entregues na portaria da TV Jornal, na Rua Capitão Lima, em Santo Amaro, no Centro do Recife.

Luiz Pessoa/NE10
Sem óculos, Kauan tem que chegar perto da tela para ver o que aparece no celular - Luiz Pessoa/NE10
Luiz Pessoa/NE10
"Na outra casa, parecia que a noite era dia e o dia era noite", diz Estefani, no canto direito da foto - Luiz Pessoa/NE10
Luiz Pessoa/NE10
Depois de conhecer Alexandre Severo, Kauan passou a amar tirar fotos - Luiz Pessoa/NE10
Luiz Pessoa/NE10
Quando pequeno, Kauan ouvia na escola ser um "branco vira-lata" - Luiz Pessoa/NE10
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Ruth (centro) lê matéria do Caderno C desta quinta-feira sobre a trajetória de Alexandre Severo - Luiz Pessoa/NE10
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Ruth conta que, nas conversas com Alexandre Severo, ele lhe aconselhou a estudar. É o que faz hoje - Luiz Pessoa/NE10
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Aos 3 anos, Maria Alice é a irmã mais nova dos albinos - Luiz Pessoa/NE10
Luiz Pessoa/NE10
Kauan conta que Severo dizia ter muito amor pelo trabalho - Luiz Pessoa/NE10
Luiz Pessoa/NE10
"Minha vida virou um circo como o que eu vi aqui. Adorei!", diz Kauan sobre as reportagens - Luiz Pessoa/NE10
Luiz Pessoa/NE10
"Ele (Alexandre Severo) estava muito diferente nas fotos que passaram na televisão", diz Kauan - Luiz Pessoa/NE10
Luiz Pessoa/NE10
"Quem gosta de ficar em casa, não é?", questiona Ruth - Luiz Pessoa/NE10
Luiz Pessoa/NE10
Desde pequeno, Kauan é o mais agitado dos irmãos - Luiz Pessoa/NE10
Luiz Pessoa/NE10
Curioso, Kauan pediu para ver todas as anotações sobre o que ele e as irmãs diziam - Luiz Pessoa/NE10
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Kauan segura jornal com foto da irmã Ruth tirada em 2009 por Alexandre Severo - Luiz Pessoa/NE10
Luiz Pessoa/NE10
Rebeka, do lado esquerdo, queria ter nascido branca como os irmãos - Luiz Pessoa/NE10


Com problemas de visão, Kauan precisa de óculos para enxergar bem. Nesta sexta-feira (15), teve uma consulta com o oftalmologista e recebeu uma nova receita médica. A mãe, Rosemere, procura meios para conseguir os novos óculos. O menino, que sonha em ser fotógrafo, deseja ter uma câmera. Se preferir e puder contribuir assim, pode entrar em contato com ela pelo telefone (81) 8574.9294.

ENTENDA - Para homenagear o fotógrafo Alexandre Severo, uma das sete vítimas do acidente aéreo que matou também o ex-governador Eduardo Campos (PSB), o NE10 revisitou os irmãos albinos nascidos em uma família negra da periferia de Olinda, no Grande Recife. Os irmãos foram fotografados por Severo no ensaio "À flor da pele", que rodou o mundo e rendeu prêmios internacionais ao profissional.

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