A cobrança por bagagem é a principal alteração do conjunto de novas regras que serão analisadas Foto: Pixabay
- Rússia envia aviões militares ao Egito para recolher bagagem de turistas
- Proposta da Anac prevê cobrança de qualquer bagagem despachada em voo doméstico
- Companhia aérea deve pagar R$ 6,5 mil a paraibana por extravio e furto em bagagem
- Rússia envia aviões militares ao Egito para recolher bagagem de turistas
- Proposta da Anac prevê cobrança de qualquer bagagem despachada em voo doméstico
- Companhia aérea deve pagar R$ 6,5 mil a paraibana por extravio e furto em bagagem
A cobrança por bagagem é a principal alteração do conjunto de novas regras que serão analisadas. Até o momento, é possível transportar uma mala com até 23 kg em voos nacionais e duas com 32 kg cada em voos internacionais. Se as novas normas forem aprovadas, apenas as bagagens de mão no avião serão transportadas gratuitamente.
No caso dos voos internacionais, será permitido viajar com duas bagagens com 23 kg cada a partir da regulamentação. A partir do final do próximo ano, deve ser reduzido para 1 volume com 23 kg e, em 2018, as empresas poderão estabelecer o valor a ser cobrado.
Passageiros que precisarem cancelar a passagem ou fazer alterações podem passar a pagar multa equivalente a até 5% do valor da passagem. Atualmente, há empresas que cobram taxas fixas ou não cobram caso o passageiro já tenha adquirido um bilhete com a opção de remarcação ou cancelamento prevista.
Cancelamento automático
Outra mudança que será avaliada é o fim do cancelamento de forma automática de trechos de uma viagem caso o passageiro não compareça. "O não comparecimento do passageiro no primeiro trecho de um voo de ida e volta ou de múltiplos destinos não ensejará o cancelamento dos demais trechos desde que o passageiro comunique à companhia, por qualquer meio e com antecedência de duas horas do primeiro voo", diz o texto que será avaliado.