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Programa será oferecido para funcionários de meio período ou dedicação integral que não tenham uma formação de ensino superior Foto: Divulgação
A empresa já oferecia dois anos de aula de graduação na mesma faculdade, e agora extende o programa para quatro anos, contemplando a maioria de seus trabalhadores.
O programa será oferecido para funcionários de meio período ou dedicação integral que não tenham uma formação de ensino superior o que, de acordo com a empresa, corresponde a 70% de sua equipe. Além disso, de acordo com a rede, o empregado não tem obrigações com o Starbucks depois de se formar, e pode sair da cafeteria após conseguir o diploma.
O funcionário que for beneficiado receberá a bolsa de estudos da Universidade Estadual do Arizona que cobre 42% do custo de cada crédito do curso, e o Starbucks vai pagar os 58% restantes, com dedução de quaisquer outras bolsas que o empregado receba.
De acordo com a rede de cafeteria, o programa é destinado a ajudar os jovens desfavorecidos economicamente que trabalham em sua equipe, e pagar a educação que eles precisam para oferecê-los uma oportunidade para serem bem-sucedidos.
A matrícula para um curso on-line da universidade custa cerca de US$ 15 mil por ano, e os funcionários do Starbucks poderão potar por graduações que vão desde administração de empresas para a história da arte. Ao longo dos próximos 10 anos, a rede planeja gastar pelo menos US$ 250 milhões com este destino.
Para o CEO da Starbucks, Howard Schultz, além de ajudar os funcionários a se aprimorarem, o programa também beneficiará a por proporcionar trabalhadores mais qualificados no mercado de trabalho.
