A polícia concluiu que Amiridis foi assassinado na residência do casal em Nova Iguaçu, cidade do Rio Foto: AFP
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Amiridis estava de férias com a família no Rio e deveria voltar a Brasília em 9 de janeiro, mas na última quarta-feira (28) Françoise denunciou que não tinha notícias do marido desde a noite de segunda-feira, quando ele teria saído do apartamento que mantinham em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense.
Diante de várias contradições dos envolvidos, a polícia concluiu que Françoise e Sergio Gomes, "pessoa de confiança" da família, "planejaram" o assassinato de Kyriakos Amiridis e pediram ajuda a Eduardo Moreira de Melo, primo do policial militar. Françoise, inclusive, teria prometido pagar 80 mil reais a Eduardo Moreira por sua ajuda no crime.
Conclusão do crime
Sérgio Gomes Moreira disse à polícia que teve uma briga com Amiridis no apartamento, e que acabou atirando com uma arma que pertenceria ao próprio diplomata, mas a polícia acredita que a vítima foi esfaqueada, já que os vizinhos não ouviram barulho de tiro na noite do crime.
Sérgio Gomes Moreira disse à polícia que teve uma briga com Amiridis no apartamento, e que acabou atirando com uma arma que pertenceria ao próprio diplomata, mas a polícia acredita que a vítima foi esfaqueada, já que os vizinhos não ouviram barulho de tiro na noite do crime.